O mundo dos negócios sempre foi desafiador, e por isso desperta muito interesse nas pessoas, independente do ramo profissional, todas as pessoas sonham em obter sucesso com seus projetos. Porém muitas vezes não conseguem ter planejamento e engajamento estratégico para colocar em prática esses desejos e sonhos.
O desafio empresarial mais abundante hoje em dia é justamente o medo de falir, e quando alguém está na zona de perigo acaba pensando em várias alternativas, qual passo dar primeiro, e também as dúvidas tomam conta como ter um sócio ou seguir um plano de carreira sozinho. E você acaba, pesquisando e pesquisando apenas uma ou suas opções que não vão levar a nenhuma tomada de decisão. Além dessas opções é muito comum as empresas usarem fusões e aquisições de outras empresas, para se reerguer ou aumentar os lucros, essa estratégia é dividida em dois grupos:
Investidor estratégico: Quando o comprador segue no mesmo ramo da vendedora e tem interesse operacional na empresa com intuito de manter o investimento ao longo prazo;
Investidor financeiro: Quando o comprador tem interesse focado em maximizar o retorno por meio da retirada de dividendo e ganho de capital na venda do ativo em curtos e médios prazos.
A fusão de empresas pode ser definida como uma operação em que se unem duas ou mais sociedades empresárias para formar uma única sociedade, por exemplo: empresa A e empresa B, se unem para se tornar a empresa C. Já a aquisição de empresas é onde o comprador adquire totalidade ou parcialmente de uma empresa já formada.
A fusão de uma empresa foi possibilitada pelo surgimento de globalização de mercados reais, da intensificação dos fluxos mundiais, da redução de mecanismos tradicionais de proteção, privatizações, abrangência de mercado, redução de custos e aumentos de receita.
Independente das duas opções os processos giram em torno de 3 etapas, como:
Due Diligence: Momento de analises sistematizados pela empresa a ser adquirida, também de caráter financeiro, mas, objetivado em negócios.
Negociação: Onde se encontram as verificações das partes que serão integradas, necessita de mais tempo e de pessoas capacitadas para isso.
Integração: Definem a priori, as decisões são centralizadas e conclusão é mais objetiva.
Os motivos para fusões e aquisições de empresa sempre direcionam o investidor a pensar em quais fatores agregam mais que 50% das expectativas, levando em consideração, participação no mercado, maior amplitude de atuação, competitividade, crescimento visionário, diversidade, os custos inviáveis, possibilidades de expansão de mercado e inúmeros outros processos a serem avaliados.
E então? Qual você acha melhor, fazer uma fusão ou aquisição de uma empresa?
A resposta é difícil, ambos possuem suas vantagens, pesquisas bem-feitas podem te fazer a chegar nessa resposta e fazer você agir certo, para que não haja arrependimentos, e que só tenha sucesso nos seus empreendimentos. Afinal, adquirir ou fundir uma empresa é uma tarefa árdua, demanda tempo, dinheiro e pessoas bem treinadas para o seu objetivo, não é mesmo?
Mas podemos concordar que estas são duas ótimas saídas para empresários que buscam uma solução eficiente e proativa para suas corporações.